A solidão seletiva não é ausência, é presença — de si mesmo. Escolher estar só, em vez de mal acompanhado, é um ato de inteligência emocional. Nesse espaço silencioso, longe do ruído das expectativas alheias, encontramos clareza, autenticidade e reconexão com nossa essência. É na solidão escolhida, e não imposta, que cultivamos o autoconhecimento, filtramos influências tóxicas e fortalecemos nossos limites internos. Estar só, por escolha, é uma forma de autocuidado — é fazer da própria companhia um lugar seguro